Segundo o documento, Carlos Felipe estaria violando direitos dos dirigentes sindicais e teria elegido tal conduta como prioridade, como forma de "intimidar e impedir" que sindicalistas exerçam seus cargos de dirigentes com "autonomia, eficácia e liberdade".
De a cordo com a nota, o gestor municipal de Crateús permite que seus comissionados ajam perseguindo e criminalizando lideranças sindicais, citando como exemplos o caso do atual vice-presidente do Sindicato dos Professores, Edilson Martins, que foi processado por um membro do secretariado municipal, e o da professora Alaídes Castro, dirigente do Sindicato dos Servidores, que teve o salário suspenso após assumir o cargo na entidade. Segundo os sindicalistas, a perseguição à professora Alaides "beira o sadismo".
Para as entidades signatárias do documento, as atitudes atitudes da gestão municipal maculam a imagem de Crateús perante os demais municípios cearenses.
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